Dr. Angelo Maiolino Analisa Eficácia de Isatuximab em Combinação com Carfilzomib e Dexametasona para Mieloma Múltiplo Recidivado

O Dr. Angelo Maiolino e seus colaboradores realizaram uma análise de subgrupo do estudo IKEMA, publicada na revista científica American Journal of Hematology, para avaliar a eficácia e segurança da combinação de isatuximab, carfilzomib e dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recidivado. A análise considerou diferentes fatores para determinar a efetividade da combinação em diversas populações.

Os resultados fornecem informações importantes sobre o uso dessa terapia em pacientes com mieloma múltiplo recidivado, auxiliando na tomada de decisão clínica. Leia o artigo completo para obter mais informações sobre o estudo, seus resultados e conclusões.


Dr. Angelo Maiolino Publica Estudo de Fase 3 sobre Belantamab Mafodotin no Tratamento do Mieloma Múltiplo

Publicado na revista científica The Lancet Haematology, um estudo de fase 3 conduzido pelo Dr. Angelo Maiolino e seus colaboradores avaliou a eficácia e segurança do belantamab mafodotin em pacientes com mieloma múltiplo recidivado ou refratário. O estudo comparou o uso do belantamab mafodotin como agente único com a terapia padrão de pomalidomida e dexametasona em baixa dose.

Os resultados mostraram que o belantamab mafodotin não proporcionou uma melhora significativa na sobrevida livre de progressão em comparação ao tratamento padrão, mas não apresentou novos sinais de alerta em relação à segurança. Acesse o artigo na íntegra para compreender as implicações desses achados para o tratamento do mieloma múltiplo.


Dr. Angelo Maiolino Discute a Importância da Doença Residual Mínima no Tratamento do Mieloma Múltiplo

O Dr. Angelo Maiolino contribuiu para um editorial na revista científica Frontiers in Oncology que aborda a importância da avaliação da Doença Residual Mínima (DRM) em pacientes com mieloma múltiplo. O texto destaca o impacto das novas drogas e terapias no tratamento da doença, que levaram a melhores taxas de resposta e prolongamento da sobrevida.

Apesar dos avanços, o mieloma múltiplo ainda exige o aprimoramento dos critérios de resposta e a identificação mais precisa da DRM. O editorial enfatiza a importância da DRM como fator prognóstico e ferramenta para o monitoramento do tratamento. Para se aprofundar no tema e entender melhor o papel da Doença Residual Mínima no tratamento do mieloma múltiplo, leia o artigo completo clicando aqui e aqui.


Dr. Angelo Maiolino Avalia Impacto da Lenalidomida e do Monitoramento da DRM em Pacientes com Mieloma Múltiplo no Brasil

Em um estudo recente publicado na revista científica Cancers (Basel), o Dr. Angelo Maiolino e seus colaboradores investigaram o impacto da manutenção com lenalidomida e do monitoramento da Doença Residual Mínima (DRM) em pacientes com mieloma múltiplo submetidos a transplante autólogo de células-tronco no Brasil. A pesquisa buscou avaliar a efetividade dessas estratégias no contexto de um país com recursos limitados.

A lenalidomida é um medicamento frequentemente utilizado no tratamento do mieloma múltiplo, e a DRM refere-se à presença de células cancerígenas remanescentes após o tratamento. O estudo demonstrou que a manutenção com lenalidomida e a avaliação da DRM por citometria de fluxo de última geração são ferramentas importantes para o manejo do mieloma múltiplo, impactando positivamente a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global dos pacientes. O monitoramento da DRM também se mostrou eficaz na identificação precoce de pacientes em risco de recaída. Para maiores informações sobre o estudo e seus resultados, confira o artigo na íntegra clicando aqui.


Dr. Angelo Maiolino participa de estudo sobre COVID-19 em pacientes com mieloma múltiplo

O Dr. Angelo Maiolino, em colaboração com o Grupo Brasileiro de Mieloma Múltiplo (GBRAM), é um dos autores de um estudo que analisou o impacto da COVID-19 em pacientes com mieloma múltiplo no Brasil. A pesquisa, publicada na revista Hematology, Transfusion and Cell Therapy, acompanhou 91 pacientes entre 2020 e 2022.

O trabalho apresentou dados sobre o manejo desses pacientes durante a pandemia, incluindo taxas de hospitalização (66%) e a necessidade de cuidados intensivos. Os pesquisadores identificaram fatores de risco e fizeram recomendações para o tratamento dessa população.

Os resultados completos do estudo, que trazem informações detalhadas sobre fatores de risco e taxas de mortalidade, podem ser acessados na íntegra através do artigo original, oferecendo dados relevantes para profissionais de saúde que trabalham com pacientes oncológicos.

Confira o estudo clicando aqui.


PodCast Raízes: Episódio 06 - Gravidez após o câncer de mama

No episódio 06, as doutoras Lilian Lerner e Natália Nunes voltam ao podcast Raízes, dessa vez para falar sobre gravidez após o câncer de mama.

Como funciona a coleta de óvulos antes da quimioterapia? Qual é a segurança desse processo para quem deseja ser mãe? Será que é possível preservar o sonho da maternidade após o tratamento?

Ouça a resposta para essas e outras pergunta nesse episódio do podcast Raízes!

Confira a prévia do episódio abaixo e assista ao episódio completo no Spotify


PodCast Raízes: Episódio 05 - Gravidez durante o câncer de mama

O tema deste mês é Gravidez e Câncer de Mama. Você já se perguntou se uma mulher grávida pode fazer quimioterapia?

As doutoras Lilian Lerner e Natália Nunes esclarecem essa e outras dúvidas essenciais sobre o tratamento do câncer durante a gestação, trazendo informações que podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

Confira a prévia do episódio abaixo e assista ao episódio completo no Spotify