Artigo científico - Dr. Ricardo Mourilhe - Vacinação do Cardiopata contra COVID-19: As Razões da Prioridade

A pandemia de COVID-19 foi um dos maiores desafios de saúde pública global dos últimos tempos. Desde que foi declarada uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde em março de 2020, milhões de vidas foram afetadas em todo o mundo. No Brasil, o impacto foi particularmente grave, com um número elevado de casos e mortes. Nesse contexto, a vacinação emergiu como uma das principais estratégias para controlar a disseminação do vírus e reduzir a mortalidade, especialmente entre grupos vulneráveis, como os cardiopatas.

Propósito

O artigo "Vacinação do Cardiopata contra COVID-19: As Razões da Prioridade" do Dr. Ricardo Mourilhe, cardiologista e pesquisador do Instituto Americas, explora detalhadamente a importância da vacinação contra a COVID-19 para pacientes com doenças cardiovasculares. O objetivo é fornecer uma análise abrangente das razões pelas quais esses indivíduos devem ser priorizados nos programas de imunização, baseando-se em dados epidemiológicos, históricos e evidências científicas.

Critérios Avaliados

No artigo, Dr. Mourilhe aborda vários critérios essenciais:

  1. Epidemiologia das Doenças Cardiovasculares na COVID-19: Analisa o aumento de óbitos por causas cardiovasculares durante a pandemia e as disparidades regionais no Brasil.
  2. Impacto das Vacinas na Humanidade: Discute a história das vacinas e seu papel crucial na erradicação e controle de doenças infecciosas.
  3. Modelo ‘Influenza’: Utiliza a vacinação contra influenza como modelo para explicar a importância da imunização em cardiopatas.
  4. Infecções e Síndrome Inflamatória Sistêmica: Examina como infecções como a influenza e a COVID-19 exacerbam condições cardiovasculares devido a respostas inflamatórias.
  5. COVID-19 e Grupos de Risco: Destaca a maior vulnerabilidade de pacientes com doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, à COVID-19.
  6. Perspectivas Atuais com Vacinas contra COVID-19: Avalia a segurança e eficácia das vacinas disponíveis e sua relevância para cardiopatas.

Conclusão

O artigo do Dr. Mourilhe reforça a urgência e a importância de vacinar pacientes com doenças cardiovasculares contra a COVID-19, influenza (gripe) e pneumonia. A vacinação não apenas ajuda a prevenir infecções graves e mortes, mas também reduz a pressão sobre o sistema de saúde. A análise detalhada e baseada em evidências fornecida pelo autor destaca a necessidade de políticas públicas de saúde que garantam a imunização ampla e equitativa, especialmente para os grupos mais vulneráveis.

Confira o artigo na íntegra clicando aqui.


PodCast Raízes: Episódio 01 - Rastreio de câncer na população trans

No primeiro episódio do podcast "Raízes", a Dra. Natália Nunes, Oncologista Clínica e Pesquisadora do Instituto Americas, conversa com o psicólogo Shai Bittencourt sobre um tema muito importante: o rastreio de câncer na população trans. Este episódio especial, que vem ao ar durante o mês do orgulho LGBTQIAPN+, aborda as particularidades e desafios enfrentados pela comunidade trans no contexto da saúde oncológica.

Shai Bittencourt CRP: 05/55872

Confira a prévia do episódio abaixo e assista ao episódio completo no Spotify


Maio Roxo - Mês de Conscientização das Doenças Inflamatórias Intestinais

Maio Roxo: Conscientização sobre Doenças Inflamatórias Intestinais

Fechamos maio, mas não podemos deixar a conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) de lado.
Queremos reforçar cada vez mais a importância de promover o entendimento sobre essas condições ao longo do ano todo.

Uma Jornada de Diagnóstico e Superação

Para trazer uma perspectiva real do que é viver com uma DII, convidamos a farmacêutica Alessandra de Souza, que vive com a Doença de Crohn, para compartilhar sua experiência. O Bate-papo foi conduzida pela Dra. Patrícia Monnerat, especialista em gastroenterologia.

Durante a conversa, Alessandra revela os desafios que enfrentou para obter um diagnóstico preciso, incluindo visitas a múltiplos especialistas e diversos exames. Ela destaca a importância de encontrar um médico especialista para obter o suporte necessário e um plano de tratamento adequado.

Alessandra também compartilha valiosas dicas para manter uma boa qualidade de vida, mesmo convivendo com a Doença de Crohn.

https://www.youtube.com/watch?v=vBW4prNBoQI


Artigo científico - Dr. Pedro Cougo - Subtle white matter intensity changes on fluid-attenuated inversion recovery imaging in patients with ischaemic stroke

Recentemente, um artigo de autoria do Dr. Pedro Cougo, neurologista e pesquisador do Instituto Americas, foi publicado na revista Brain Communication da Universidade de Oxford. O estudo investiga as alterações sutis na substância branca cerebral em pacientes que sofreram AVC isquêmico, oferecendo novas perspectivas sobre a microangiopatia cerebral e seu impacto na recuperação.

Este trabalho não apenas avança nosso entendimento sobre como a doença de pequenos vasos cerebrais se desenvolve, mas também sugere novos caminhos para o diagnóstico e tratamento dessas condições.

Além disso, as descobertas podem ajudar a prever a progressão da doença e a implementar intervenções mais eficazes em estágios precoces, potencialmente melhorando os resultados clínicos para pacientes em todo o mundo.

Para conferir o artigo completo e explorar mais detalhes sobre estas descobertas, acesse este link.


Artigo científico - Dr. Ricardo Mourilhe - Peak oxygen uptake after the 80s as a survival predictor

Nos últimos anos, o envelhecimento da população tem se tornado um fenômeno cada vez mais presente e relevante em todo o mundo. Com isso, surge a necessidade de compreendermos melhor os aspectos relacionados à saúde e longevidade em idades avançadas. Nesse contexto, o consumo máximo de oxigênio (VO2pico) emerge como um marcador crucial de saúde, especialmente em adultos mais velhos, onde sua importância tem sido pouco explorada.

O estudo conduzido pelo Dr. Ricardo Mourilhe Rocha e sua equipe, publicado na European Geriatric Medicine, visa preencher essa lacuna, ao investigar o poder preditivo do VO2pico para a sobrevida em indivíduos com 80 anos ou mais. Confira abaixo um breve resumo do artigo:

Propósito

O consumo máximo de oxigênio (VO2pico) é um marcador de saúde essencial, extensivamente estudado em adultos por seu valor prognóstico. No entanto, sua importância em pessoas mais velhas, especialmente octogenárias, permanece pouco explorada devido à representação limitada em pesquisas. Este estudo tem como objetivo avaliar o poder preditivo do VO2pico para a sobrevida em indivíduos com 80 anos ou mais.

Métodos

Incluímos indivíduos com 80 anos ou mais que foram submetidos a testes de exercício cardiopulmonar em um único centro. As taxas de mortalidade foram comparadas com base no VO2pico em relação a 80% dos valores previstos (% VO2pico). Empregamos três modelos de regressão de Cox multivariada: Modelo 1 (não ajustado), Modelo 2 (ajustado para idade) e Modelo 3 (ajustado para idade e acidente vascular cerebral).

Resultados

Entre 188 participantes (idade média de 83,3 ± 3 anos, 68,9% do sexo masculino), 22 (11,7%) faleceram durante um acompanhamento médio de 494 dias. Os não sobreviventes tendiam a ser mais velhos com VO2pico e % VO2pico mais baixos. Todos os modelos demonstraram associações entre % VO2pico ≤80% e mortalidade: HR=3,19 (IC 95%: 1,30–7,86, p=0,011) para M1; HR=3,12 (IC 95%: 1,26–7,74, p=0,013) para M2 e HR=2,80 (IC 95%: 1,11–7,06, p=0,028) para M3.

Conclusão

No contexto de uma população que envelhece, este estudo destaca a importância duradoura do VO2pico como preditor de sobrevida entre pessoas mais velhas, incluindo octogenárias. Essas descobertas têm profundas implicações para adaptar estratégias de cuidados de saúde para abordar o cenário demográfico em evolução.

Para baixar o artigo na íntegra, clique aqui.


Vencedores do Edital de Apoio a Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Instituto Americas

Estamos muito felizes em anunciar os cinco projetos vencedores do Edital de Apoio a Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Instituto Americas!

Os projetos foram selecionados por um comitê especial de julgamento, avaliando as propostas com critérios de mérito técnico e científico, originalidade, viabilidade, qualificação do pesquisador responsável e relevância para o desenvolvimento científico e social em saúde.

Os vencedores são:

No total, R$ 200.000,00 serão distribuídos entre os projetos vencedores, que terão duração de até 12 meses e abordarão diferentes áreas da saúde.

Queremos agradecer a todos os participantes que enviaram suas propostas e parabenizar os vencedores por sua dedicação, criatividade e compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento científico.

Esperamos que este edital tenha incentivado ainda mais a colaboração e parceria entre as unidades hospitalares e clínicas da UHG Brasil (Amil e Americas) e as instituições de ensino e pesquisa públicas, contribuindo para o avanço do conhecimento e a melhoria da saúde da população.

Parabéns novamente aos vencedores e boa sorte na execução de seus projetos! Você pode conferir os detalhes completos dos projetos vencedores acessando este link.


Saúde para todos

Saúde para todos o tempo todo

Por Mônica Benarroz – Nutricionista do Grupo COI

Você que deseja ter mais disposição; pele, unhas e cabelos mais viçosos; boa memória; intestino funcionando sem esforço; dentes e ossos fortes; sistema imunológico ativado com redução dos processos alérgicos e muitas outras qualidades de saúde leia este texto.

Independentemente da condição de saúde ou da idade cronológica, a alimentação saudável, balanceada em calorias e nutrientes, sempre será determinante na promoção da saúde, na prevenção de doenças e na resposta aos diferentes tratamentos.

A alimentação saudável não é panaceia (remédio para todos os males). Há muitos e muitos anos, antes da Revolução Industrial, na Grécia antiga e na China, por exemplo, os alimentos eram considerados essenciais para a saúde e o controle de doenças. Mas o que mudou?

No século 21, a facilidade de tomar um “remedinho”, comprar uma “comidinha congelada” e saborear todos os tipos de guloseima para aliviar o estresse e sentir-se feliz é uma tentação, algumas vezes irresistível. Afinal, com tanta propaganda que dá água na boca, não dá para dizer não o tempo todo. Aliás, fazer a própria comida, com alimentos saudáveis, é um privilégio de poucos.

O desafio de comer hortaliças, frutas frescas, peixes e cereais integrais, entre outras práticas alimentares, pode parecer fora da realidade para alguns. Mas não é necessário mudar tudo de uma vez. Você pode melhorar sua alimentação com pequenas alterações e sentir na pele – e no corpo – a diferença. Sua decisão será a força de que você precisa para, aos poucos, mudar sua prática alimentar e fazer melhores escolhas. É simples, mas não é fácil.

Vamos pensar em algumas questões:

1) O quanto você bebe de água? E de líquidos já adoçados com açúcar; por exemplo, os sucos industrializados?

2) Você sabia que o açúcar nos líquidos provoca o aparecimento de cárie nos dentes e o ganho de peso corporal?

3) Você sabia que a água é importante para o bom funcionamento do rim na eliminação de substâncias tóxicas?

4) Você acha que a quantidade de água que você ingere está satisfatória ou é possível aumentar o consumo?

5) Quantas refeições você faz ao dia? Tem hábito de “beliscar” nos intervalos?

6) Você sabia que ficar longos períodos sem se alimentar ou comer o tempo todo pode provocar alterações metabólicas, por exemplo, mudanças no açúcar do sangue e na produção de insulina?

7) Que tal ter refeições regulares, evitando “beliscar” nos intervalos, para ajudar seu organismo a funcionar melhor?

8) Você sabia que o consumo de frutas frescas, legumes e verduras é um indicador de alimentação saudável? Quantas porções de qualquer um desses alimentos você ingere por dia?
Poderíamos falar do consumo de sal, da carne vermelha, dos embutidos e de outros assuntos relacionados à alimentação saudável. Mas, no momento, nosso objetivo é despertar sua consciência e estimular pequenas mudanças.


Nutrição e câncer de estômago

Nutrição e câncer de estômago: cuidados no pós-operatório

Por Mônica Benarroz – Nutricionista do Grupo COI

Pacientes que fazem a gastrectomia (remoção) parcial ou total do estômago precisam ter uma alimentação adequada em qualidade e quantidade, com oferta regular de alimentos para suprir as necessidades de calorias, proteínas, vitaminas e minerais.

O pós-cirúrgico do tratamento do câncer de estômago é um período complexo, porque é o momento no qual o paciente precisa aumentar a oferta de nutrientes, mas, por outro lado, é justamente quando a capacidade de armazenamento do estômago e a tolerância dos alimentos estão bastante reduzidas. Por isso, quanto mais rápido o paciente reintroduzir a alimentação sólida e iniciar o uso de suplementos nutricionais orais, maior será o controle sobre a perda de peso e o estado geral.

Além das alterações da funcionalidade do estômago, são comuns o aparecimento de alterações metabólicas e deficiências nutricionais, falta de apetite, dificuldade na digestão, sensação de “barriga cheia” e outras queixas que impedem uma alimentação mais regular e nutritiva. Consequentemente, depois da cirurgia, a perda de peso pode se agravar, fato preocupante tanto para o paciente quanto para os profissionais de saúde.

Um sintoma muito comum em pacientes com gastrectomia total é a síndrome de Dumping, caracterizada pela passagem rápida do conteúdo do estômago para o intestino, acompanhado ou não por outras evidências, como a sudorese, a fraqueza, a náusea, as cólicas intestinais e a diarreia. Esse quadro pode ocorrer de forma precoce, na primeira hora após a refeição, ou tardia, entre uma a três horas após a refeição. É um problema que pode ser controlado a partir de práticas alimentares adequadas. Por exemplo: evitar o consumo de açúcar, doces, gorduras; fracionar a alimentação em várias refeições com quantidade reduzida; comer devagar e mastigar bem os alimentos.

A melhor maneira de tratar as alterações provocadas pela gastrectomia e manter uma alimentação saudável é receber orientação de um nutricionista.

Não perca tempo, marque já sua consulta!


Dicas de nutrição: vale a pena lembrar

Por Mônica Benarroz – Nutricionista do Grupo COI

Um velho ditado diz: “Prevenir é melhor que remediar”. Por isso, estamos enfatizando o que a renomada instituição internacional Fundo Mundial de Pesquisa contra o Câncer/Instituto Americano para Pesquisa do Câncer (WCRF/AICR) recomenda há muitos anos. Vejamos:

1. Tenha o menor peso corporal possível, sem se tornar desnutrido. O excesso de gordura corporal altera a forma do corpo e também provoca alterações metabólicas que estimulam o desenvolvimento do câncer.
O indicador utilizado para avaliar o peso adequado é o Índice de Massa Corporal (IMC), que pode ser calculado da seguinte forma: divide-se o peso corporal pela altura ao quadrado. O resultado deve ficar na média de 23. Valores abaixo de 18,5 são considerados desnutrição, e superiores a 24,99, sobrepeso.

2. Faça pelo menos 30 minutos de caminhada todo dia. Qualquer tipo de exercício ajuda a reduzir os fatores de risco para o câncer, como o ganho de peso e o controle hormonal, por exemplo. Por isso, seja o mais ativo possível.

3. Evite bebidas com açúcar (refrigerantes, sucos industrializados, guaraná natural, etc.) e alimentos muito calóricos (biscoitos, massa folhada, pão de queijo, salgadinhos, etc.) porque são pobres em nutrientes e facilitam o ganho de peso e a obesidade.

4. Aumente o consumo de frutas, legumes e verduras. Os vegetais de modo geral são ricos em diferentes substâncias protetoras, conhecidas como “fitoquímicos”. Sempre que possível, prefira os cereais integrais em vez dos refinados.

5. Reduza o consumo de carne vermelha (boi, porco, cordeiro) e carnes processadas (hambúrguer, salsichas, presunto, etc.), mesmo sendo de aves. A quantidade sugerida é de até 500g/semana desse grupo de alimentos.

6. Evite ao máximo o consumo de álcool. Se desejar, as mulheres podem beber até 1 dose/dia, e os homens, 2 doses/dia.

7. Evite ao máximo o consumo de alimentos ricos em sal (carnes salgadas, enlatados, conservas, petiscos, biscoitos salgadinhos, etc.), considerados fatores de risco para câncer de estômago e hipertensão.


Alimentação e prevenção do câncer de estômago

Por Mônica Benarroz – Nutricionista do Grupo COI

O estômago é um órgão do sistema digestivo com a função de armazenar o bolo alimentar (a comida ingerida) e de ajudar na digestão dos alimentos. Na realidade, a digestão é um processo longo, que começa na boca e continua por algumas horas por todo o sistema digestivo, até o intestino grosso.

Dentre os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de estômago, destacam-se quatro situações relacionadas com a alimentação:

1) Consumo regular de alimentos ricos em sal, carnes processadas, defumados e conservas.

2) Baixo consumo de frutas, legumes e verduras.

3) Obesidade, que normalmente é resultado do consumo excessivo de alimentos.

4) Infecção por H. pylori, que pode estar presente nas frutas e nas hortaliças que não passaram por uma higienização adequada antes do consumo.

Vale lembrar que fazer a higiene adequada de frutas e hortaliças cruas é um passo necessário na prevenção de diferentes doenças, não apenas da infecção por H. pylori. Dessa forma, as frutas e as hortaliças devem ser lavadas em água corrente e colocadas de molho em solução com hipoclorito.

Alimentação balanceada em quantidade e qualidade é uma estratégia para prevenir o câncer de estômago.

Alimentação adequada para pacientes com câncer de estômago

Dificuldade para se alimentar e perda de peso são queixas frequentes de pessoas com câncer de estômago.

A perda de peso normalmente está associada com falta de apetite, dificuldade na digestão, sensação de “barriga cheia” e dor abdominal. Por isso, toda atenção deve ser dada na escolha dos alimentos e na forma de preparação, uma vez que um alimento ou uma bebida que eram consumidos habitualmente podem provocar algum “mal-estar” ou mesmo uma “indigestão”. Isso pode fazer as pessoas comerem com medo, reduzirem a quantidade de comida, restringirem a alimentação de modo severo e, consequentemente, perderem peso.

Alguns alimentos podem provocar mais alterações na digestão que outros (ver quadro abaixo), mas normalmente essa “indisposição” é de modo particular. Logo, cada pessoa terá de testar vários alimentos e observar o que provocou mal-estar ou dificuldade na digestão.

É importante ressaltar que um determinado alimento que possa fazer “mal” num momento específico pode não fazer em outro. O ideal é manter as tentativas, fazendo o mínimo de restrição para não piorar a perda de peso.

Outra dica é fazer pequenas refeições várias vezes ao dia para evitar a sensação de estômago “vazio”, náusea e dores no estômago e, sobretudo, a oferta regular de calorias e nutrientes.
O consumo de líquidos é outro tópico relevante. Por causa da baixa tolerância aos alimentos, o consumo de água e outros líquidos também ficam reduzidos. Assim como os alimentos devem ser fracionados, o consumo de líquidos também, visto que esses são necessários para o bom funcionamento dos órgãos.

Dicas de alimentação:

nutric